Depois de uma denúncia anônima sobre trabalho infantil de três crianças, as conselheiras do Conselho Tutelar de Ribeira do Amparo, Leila Cristina, Maria Albertina e Maria José foram até o lixão da cidade para apurar as denúncias. Chegando ao local encontraram uma menor de onze anos catando lixo enquanto outra criança de dez anos estava dentro de uma tenda de lona com o individuo de nome José Francisco de Jesus, conhecido com Zé Preto, padrasto das meninas. Ao sair o Zé preto estava muito agitado dizendo que iria se matar caso as meninas parassem de trabalhar com ele. Acalmado pelas conselheiras o padrasto deixou que as meninas fossem levadas. Ao chegar ao Conselho Tutelar uma das meninas começou a chorar dizendo que tinha algo para contar, já desconfiadas as conselheiras levaram as menores para a delegacia, e lá contaram que era abusadas sexualmente pelo padrasto, inclusive a terceira irmã de dezesseis anos que tem problemas mentais também teria sido abusada. Ao chegar ao Conselho Tutelar para procurar as filhas, “Zé Preto” foi preso em flagrante. No seu depoimento ”Zé Preto” afirma que fazia “coisas” com as meninas, acariciava, beijava mais nunca teria feito sexo com as duas menores, já com a enteada de dezesseis anos ele confirma que várias vezes praticou sexo com ela mesmo sabendo de sua deficiência mental. Ainda segundo “Zé Preto” ele sabia que isso era crime e tinha nome: pedofilia, mas que não se controlava e se considera um doente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos a sua participação!