PREFEITURA EXPULSA MÉDICO QUE AMA RIBEIRA
Enquanto no site Bahia Notícias (matéria abaixo) vemos que só a cidade de Salvador enfrenta um déficit de 161 médicos, a Prefeitura Municipal de Ribeira está praticamente expulsando um MÉDICO QUE AMA E QUE HÁ ALGUM TEMPO ATÉ MESMO MORA EM RIBEIRA.
Doutor Jorge Luis hoje é referência em Ribeira do Amparo, pela competência, cuidado e amor para com a nossa cidade. Por motivos desconhecidos, provavelmente o excesso de pessoas que vivem de enredos maliciosos, os famosos puxa-sacos, está sendo perseguido e se vê na iminência de ir embora. Perda irreparável.
É essa a nossa política de saúde? Expulsar quem cuida do nosso povo? Enquanto a prefeitura se utiliza da mídia da região para espalhar noticias alvissareiras fantasiosas, cresce o repúdio para com as atitudes autocráticas de algumas pessoas desta gestão.
Essa é uma política doente, tosca, ignorante. Precisamos acompanhar de perto tais medidas, impedir de perdermos quem cuida da nossa gente, como o Doutor Jorge Luis.
Uma gota de consciência para estas pessoas!
Professora Daiane Oliveira
SALVADOR ENFRENTA DÉFICIT DE 161 MÉDICOS
--------------------------------------------------------------------------------Salvador enfrenta hoje um déficit de pelo menos 161 médicos na rede municipal. Dados da Secretaria de Saúde revelam que, de 193 profissionais convocados via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), apenas 32 se apresentaram para assumir o cargo. O déficit representa 20% do quadro geral da rede, um total de 802 médicos. O cenário mais grave se concentra no setor da atenção básica de saúde, capitaneada através de recursos do Programa Saúde Família (PSF) do governo federal. Quando consideradas as Unidades de Saúde Família (USF) e os Núcleos de Apoio à Saúde Família (Nasf), o número de vagas em aberto chega a 118, cerca de 73,2% do déficit total. Faltam 105 profissionais do PSF, e 13 das unidades Nasf. Outra área bastante afetada abrange os Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Entre as 17 unidades existentes na cidade, faltam 43 médicos: três clínicos, sete neurologistas e 33 psiquiatras. A falta geral de médicos pode ser maior, considerando que a secretaria não terminou a análise do déficit real e, portanto,ainda não considerou os profissionais que chegaram a se apresentar, mas meses depois largaram o emprego. As informações são do jornal A Tarde.
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