FILHOS SAUDOSOS DA NOSSA TERRA
FREI SERAFIM DO AMPARO
Daniel de Sousa de Oliveira Filho nasceu em Ribeira do Amparo, no dia 21 de novembro de 1931, filho de Josefa Soares de Oliveira (que da nome ao nosso colégio) e Daniel de Souza Oliveira. Irmão de Chiquitinho, Sebastião, Joãozinho, Antonio Felix, Terezinha e Isabel, e tio da Professora Daiane Oliveira.
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Daniel fez seus estudos elementares na sua terra natal, estudou em Esplanada e Alagoinhas, na Bahia, e São João Del Rei, em Minas Gerais e finalmente em Loreto e Roma, na Itália e na Universidade de Poitier, na França.
Ingressou no Seminário em Fevereiro de 1942, aos 11 anos e foi ordenado dia 25 de fevereiro de 1956, na Pontifícia Basílica da S. Casa em Loreto, passando a chamar-se Frei Serafim do Amparo. E era esta a mensagem do Santinho da sua ordenação. “Lembras-te Jesus? Era pequeno, Me chamaste e eu te segui. Hoje, eu Te chamo e Tu me vens” Os irmãos esperam Te de mim.”
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A primeira missa celebrada na sua terra natal, Ribeira do Amparo dia 21 de fevereiro de 1960. Depois que retornou da Itália, em seguida iniciou suas atividades educacionais trabalhando e secretariando no Colégio de Feira de Santana. Um trabalho que realizou com muito sucesso e ajudou a descobrir suas aptidões e vocação como educador. Em 1964, atuou como professor e diretor do Colégio Pio XII e Jaguaquara.
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Em 1966, Frei Serafim veio morar em Vitória da Conquista onde realizou muitas atividades, e fez muitos amigos… Uma das qualidades era fazer amigos e primar sempre pelo bom convívio entre as pessoas. Muito humano, caridoso e tinha sempre disponibilidade para atender a todos.
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Fundou em 1966 o Centro de Assistência Social Nossa Senhora das Vitórias e o Colégio Paulo VI e exerceu a função do vigário cooperador e participou do Conselho da Província Capuchinhos da Bahia/Sergipe.
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Bacharel em Teologia e Direito, também Licenciado em Pedagogia (na área de administração escolar) em São João Del Rei – MG, também estudou Filosofia, de cuja cadeira foi professor no Colégio Paulo VI.
.Dia 09 de abril de 1981, foi comemorada as Bodas de Prata de Ordenação Sacerdotal.
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Membro da Academia Conquistense de Letras em Vitória da Conquista, autor de dois trabalhos premiados: O primeiro “La Maternitá Divisa de Maria Comegrazia Santificante” pela Pontifica Academia Mariana de Roma escrito em italiano e traduzido para o português e o segundo “O Fruto Proibido”, Ensaio de Exegese, pelo Departamento Superior de Cultura do Estado da Bahia em1969. O livro é uma análise literária da narrativa bíblica de Gêneses 2-3, um estudo sobre a técnica de expressão, e ganhou em 1980 o Prêmio Theodoro Sampaio.
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Em 1988 escreveu outro livro – Elementos Básicos da Filosofia para alunos do 2º grau e deixou um livro de fase de lançamento. É um romance baseado em história verídicas com título “Minha tenda de cigano”.
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Frei Serafim era músico… tocava piano, acordeom, também foi compositor e maestro.
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Em 1983 recebeu o Título de Cidadão Conquistense, projeto da Drª Ilza Matos quando vereadora.
.Devoto de Santo Antônio, ele e Frei Bernardo organizavam-se as novenas de Santo Antônio. A celebração das missas completou 25 anos nesse ano, que acontecia todas às terças-feiras às 17 horas, freqüentada não só pelos paroquianos, mas por todos os devotos de Santo Antônio, onde o ofertório é destinado aos pobres que vão para receber o pão depois da missa.
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Frei Serafim sobressaía pela sua capacidade intelectual e sua vida foi voltada basicamente para a educação e para o ministério sacerdotal. Com um QI bastante elevado ele estava à frente do seu tempo e queria oferecer aos alunos do Colégio Paulo VI uma educação de qualidade. Foi diretor e professor de Filosofia há 34 anos. Ele fazia do trabalho um apostolado, transformando-o em lar, onde todos formavam uma só família e dizia: “quando isso deixar de ser família, é melhor fechar as portas”. Ele transmitiu aos professores esse mesmo idealismo, sempre otimista e nunca desanimava diante dos obstáculos, das dificuldades e conseguiu realizar o seu sonho de tornar o Colégio Paulo VI uma família onde ele era o pai.
O corpo docente do Colégio Paulo VI, um dos melhores da cidade, atualmente é formado quase todo de ex-alunos da escola.
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Frei Serafim do Amparo agradou a Deus e foi por ele amado, assim Deus o transferiu do nosso convívio no dia 27 de agosto de 2000, às 10 horas, no Hospital São Rafael, em Salvador, com uma insuficiência renal aguda, provocada por uma infecção generalizada.
Mesmo sofrendo e longe de todos os amigos, não demonstrou medo da morte, sua fé, confiança e a certeza de que “Tudo posso naquele que me fortalece”, ele disse aos médicos: “faça o que for necessário pelo Serafa”.
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Essa foi à vontade de Deus que deixou todos os conquistenses inconformados, tristes, chorosos e sentindo um vazio enorme com a sua ausência, sua partida surpreendeu a todos, mesmo sabendo que ele estava hospitalizado.
A igreja Nossa Senhora de Fátima ficou pequena para acolher todos que foram prestar a sua última homenagem.
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O clima de profunda tristeza envolvia estudantes, professores, ex-alunos, padres, capuchinhos, juizes, advogados, artistas, políticos e a imprensa.
Frei Serafim deixou uma lacuna muito grande na ordem dos Capuchinhos, na Igreja, no Colégio e na Comunidade. Um vazio que não será preenchido por ninguém. As lembranças e a saudade estão machucando, doendo, incomodando e é difícil aceitar a separação de alguém que representou tanto e deixou a sua marca em cada um que conviveu, conheceu a aprendeu muito com ele.
A primeira missa celebrada na sua terra natal, Ribeira do Amparo dia 21 de fevereiro de 1960. Depois que retornou da Itália, em seguida iniciou suas atividades educacionais trabalhando e secretariando no Colégio de Feira de Santana. Um trabalho que realizou com muito sucesso e ajudou a descobrir suas aptidões e vocação como educador. Em 1964, atuou como professor e diretor do Colégio Pio XII e Jaguaquara.
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Em 1966, Frei Serafim veio morar em Vitória da Conquista onde realizou muitas atividades, e fez muitos amigos… Uma das qualidades era fazer amigos e primar sempre pelo bom convívio entre as pessoas. Muito humano, caridoso e tinha sempre disponibilidade para atender a todos.
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Fundou em 1966 o Centro de Assistência Social Nossa Senhora das Vitórias e o Colégio Paulo VI e exerceu a função do vigário cooperador e participou do Conselho da Província Capuchinhos da Bahia/Sergipe.
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Bacharel em Teologia e Direito, também Licenciado em Pedagogia (na área de administração escolar) em São João Del Rei – MG, também estudou Filosofia, de cuja cadeira foi professor no Colégio Paulo VI.
.Dia 09 de abril de 1981, foi comemorada as Bodas de Prata de Ordenação Sacerdotal.
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Membro da Academia Conquistense de Letras em Vitória da Conquista, autor de dois trabalhos premiados: O primeiro “La Maternitá Divisa de Maria Comegrazia Santificante” pela Pontifica Academia Mariana de Roma escrito em italiano e traduzido para o português e o segundo “O Fruto Proibido”, Ensaio de Exegese, pelo Departamento Superior de Cultura do Estado da Bahia em1969. O livro é uma análise literária da narrativa bíblica de Gêneses 2-3, um estudo sobre a técnica de expressão, e ganhou em 1980 o Prêmio Theodoro Sampaio.
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Em 1988 escreveu outro livro – Elementos Básicos da Filosofia para alunos do 2º grau e deixou um livro de fase de lançamento. É um romance baseado em história verídicas com título “Minha tenda de cigano”.
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Frei Serafim era músico… tocava piano, acordeom, também foi compositor e maestro.
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Em 1983 recebeu o Título de Cidadão Conquistense, projeto da Drª Ilza Matos quando vereadora.
.Devoto de Santo Antônio, ele e Frei Bernardo organizavam-se as novenas de Santo Antônio. A celebração das missas completou 25 anos nesse ano, que acontecia todas às terças-feiras às 17 horas, freqüentada não só pelos paroquianos, mas por todos os devotos de Santo Antônio, onde o ofertório é destinado aos pobres que vão para receber o pão depois da missa.
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Frei Serafim sobressaía pela sua capacidade intelectual e sua vida foi voltada basicamente para a educação e para o ministério sacerdotal. Com um QI bastante elevado ele estava à frente do seu tempo e queria oferecer aos alunos do Colégio Paulo VI uma educação de qualidade. Foi diretor e professor de Filosofia há 34 anos. Ele fazia do trabalho um apostolado, transformando-o em lar, onde todos formavam uma só família e dizia: “quando isso deixar de ser família, é melhor fechar as portas”. Ele transmitiu aos professores esse mesmo idealismo, sempre otimista e nunca desanimava diante dos obstáculos, das dificuldades e conseguiu realizar o seu sonho de tornar o Colégio Paulo VI uma família onde ele era o pai.
O corpo docente do Colégio Paulo VI, um dos melhores da cidade, atualmente é formado quase todo de ex-alunos da escola.
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Frei Serafim do Amparo agradou a Deus e foi por ele amado, assim Deus o transferiu do nosso convívio no dia 27 de agosto de 2000, às 10 horas, no Hospital São Rafael, em Salvador, com uma insuficiência renal aguda, provocada por uma infecção generalizada.
Mesmo sofrendo e longe de todos os amigos, não demonstrou medo da morte, sua fé, confiança e a certeza de que “Tudo posso naquele que me fortalece”, ele disse aos médicos: “faça o que for necessário pelo Serafa”.
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Essa foi à vontade de Deus que deixou todos os conquistenses inconformados, tristes, chorosos e sentindo um vazio enorme com a sua ausência, sua partida surpreendeu a todos, mesmo sabendo que ele estava hospitalizado.
A igreja Nossa Senhora de Fátima ficou pequena para acolher todos que foram prestar a sua última homenagem.
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O clima de profunda tristeza envolvia estudantes, professores, ex-alunos, padres, capuchinhos, juizes, advogados, artistas, políticos e a imprensa.
Frei Serafim deixou uma lacuna muito grande na ordem dos Capuchinhos, na Igreja, no Colégio e na Comunidade. Um vazio que não será preenchido por ninguém. As lembranças e a saudade estão machucando, doendo, incomodando e é difícil aceitar a separação de alguém que representou tanto e deixou a sua marca em cada um que conviveu, conheceu a aprendeu muito com ele.
Na missa de sétimo dia, Frei Delson, disse na sua homilia: “como está sendo difícil, abrir os olhos e não ver aquele sorriso, não encontrar o nosso amigo, o nosso companheiro de trabalho, não ouvir a sua voz, suas brincadeiras, seu jeito sério e determinado, sentar à mesa sem a sua presença, participar das missas às 6:30 todos os dias e nas terças-feiras às 17 horas, não vê mais o Frei pegar o carro e sair para o trabalho…”.
Queremos dizer obrigado ao nosso querido Pai do Céu por Frei Serafim ter convivido conosco e ter semeado tantas coisas boas durante a sua caminhada.
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O Prefeito Guilherme Menezes, declarou luto oficial por três dias e enviou nota à imprensa. “Frei Serafim, na vida civil, Daniel Souza de Oliveira Filho, foi um dos mais importantes educadores de Vitória da Conquista. O seu falecimento aos 68 anos de idade, constitui uma perda para todos os conquistenses. Fundador do Centro de Assistência Social Nossa Senhora das Vitórias e do Colégio Paulo VI há 34 anos, sendo diretor. Atuou na pastoral e na educação da juventude, Frei Serafim prestou relevantes serviços a Comunidade Conquistense”.
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Direc 20 – “Fruto de um bom trabalho profissional fica pra sempre na história, mas o trabalho de um bom educador deixa sementes na alma, que germina, crescem e frutificam no silêncio da eternidade”. Selma Maria de Oliveira. Diretora Regional de Educação.
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Foi aprovado um projeto na Câmara dia 31 de agosto que mudaria o nome da Avenida Brumado para Avenida Frei Serafim.
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“Fita os céus e vive nas alturas. Não te manches na poeira do caminho, mas guarda com carinho a alma sempre pura, um coração dedicado, reto e bom a transbordar de doçura”.
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Frei SerafimQueremos dizer obrigado ao nosso querido Pai do Céu por Frei Serafim ter convivido conosco e ter semeado tantas coisas boas durante a sua caminhada.
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O Prefeito Guilherme Menezes, declarou luto oficial por três dias e enviou nota à imprensa. “Frei Serafim, na vida civil, Daniel Souza de Oliveira Filho, foi um dos mais importantes educadores de Vitória da Conquista. O seu falecimento aos 68 anos de idade, constitui uma perda para todos os conquistenses. Fundador do Centro de Assistência Social Nossa Senhora das Vitórias e do Colégio Paulo VI há 34 anos, sendo diretor. Atuou na pastoral e na educação da juventude, Frei Serafim prestou relevantes serviços a Comunidade Conquistense”.
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Direc 20 – “Fruto de um bom trabalho profissional fica pra sempre na história, mas o trabalho de um bom educador deixa sementes na alma, que germina, crescem e frutificam no silêncio da eternidade”. Selma Maria de Oliveira. Diretora Regional de Educação.
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Foi aprovado um projeto na Câmara dia 31 de agosto que mudaria o nome da Avenida Brumado para Avenida Frei Serafim.
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“Fita os céus e vive nas alturas. Não te manches na poeira do caminho, mas guarda com carinho a alma sempre pura, um coração dedicado, reto e bom a transbordar de doçura”.
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“Um belo dia nascemos e depois disso, seguirmos no nosso caminho… É fumaça a respiração de nossos narizes, e nosso pensamento uma centelha que solta do bater de nosso coração! Extinta a nossa respiração nosso corpo se tornará pó, e o nosso espírito se dissipará como um vapor inconsistente. Com o tempo nosso nome cairá no esquecimento, e ninguém se lembrará de nossas obras. Nossa vida passará como as trações de uma nuvem e desvanecer-se-á como uma névoa que os raios do sol expulsam e que seu calor dissipa. A passagem de uma sombra: Eis a nossa vida, e nenhum reinício é possível uma vez chegado o fim; porque o selo é aposto e ninguém volta. Aproveitamo-nos das coisas boas que existem, vivamente gozemos da nossa juventude. Inebriemos de vinhos preciosos e de perfumes, e não deixemos passar a flor da primavera! Coroemo-nos de botões de rosas antes que eles murchem! Em toda parte deixemos nossas marchas, deixam sinais de alegria e coragem. Que a nossa força seja o critério do direito, porque o fraco, em verdade, não serve para nada. Porque é esplêndido o fruto de bons trabalhos, e a raiz da sabedoria é sempre fértil”.
(Adaptado da Bíblia – Sabedoria 2,3,4).
É maravilhoso conhecer a história de um homem que deixou um exemplo de vida e um trabalho a ser concluído.
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Uma aula de amor ao próximo!
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“Deus criou o homem para imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza”. (Sabedoria 2,23)
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Uma aula de amor ao próximo!
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“Deus criou o homem para imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza”. (Sabedoria 2,23)
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